Os maestros, parte 2. Por que se fala tanto na dança dos maestros nas orquestras internacionais, regentes trocando de lugar, pulando de cá pra lá e de lá pra cá com anos de antecipação, quando isso tem importância mínima na alta do dólar, na crise dos refugiados, na reforma dos ministérios? É que orquestras e maestros são um pouco como times de futebol e seus treinadores, assuntos infindáveis. Pouco interessa se custa menos financiar cem músicos e um maestro do que um plantel de jogadores, pois talvez a relação palco versus campo não seja um despropósito.
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