Com a operação deflagrada pelo Ministério Público (MP) na manhã desta quinta-feira (6), Canoas despertou com muitas dúvidas sobre o processo de contratação que envolveu o Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp), ocorrido durante a gestão de Jairo Jorge (PDT). Em entrevista ao Gaúcha Atualidade, o ex-prefeito negou qualquer vantagem indevida ao grupo — que tem contrato de R$ 1 bilhão por cinco anos, um dos mais vultosos valores para essa área no país:
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