A organização criminosa que teria tido apoio de advogados para perpetrar crimes mantém um grupo de WhatsApp chamado "Grupo dos Leões", que reúne o braço armado da facção, os matadores. É por meio deste canal que são discutidas execuções, invasões em territórios rivais, tomada de pontos de tráfico e são divulgadas fotos de alvos.
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