A lei que garante prioridade de fala a advogadas gestantes durante sessões de julgamento, entre outros direitos, tem rosto. Julia Matos, que dá nome à Lei 13.363/2016, nasceu com 29 semanas de gestação e passou 62 dias na UTI. Ela é filha da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Daniela Teixeira, que teve um parto prematuro depois de esperar oito horas para falar em uma sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
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"Acompanhei entristecida esse episódio", diz ministra que teve filha prematura depois de sessão no CNJ
Daniela Teixeira deu à luz com 29 semanas de gestação, após esperar oito horas para falar no Conselho, e bebê passou 62 dias na UTI. Caso motivou criação de lei, em 2016, que dá prioridade de sustentação a advogadas grávidas, mas foi ignorada em sessão virtual do TRT-4 na quinta-feira