Em uma hora e meia de um bate-papo descontraído nesta sexta-feira (26), quatro assinantes de GZH e os comunicadores Paulo Germano e Caue Fonseca falaram sobre a atual situação do centro de Porto Alegre e quais seriam os caminhos para o crescimento e valorização da região. O debate faz parte do projeto GZH Conversa, criado seguindo os conceitos do jornalismo de engajamento, uma proposta que busca aproximar ainda mais a comunidade do nosso trabalho.
Esse movimento é uma das apostas da nossa Redação desde o ano passado. Isso porque queremos uma participação mais ativa do público em todas as etapas de construção dos nossos conteúdos, seja em GZH, Zero Hora ou Rádio Gaúcha. O evento ocorre mensalmente, sempre com a participação de dois jornalistas e quatro assinantes convidados.
A conversa é próxima, com bastante troca e diferentes pontos de vista. Para participar, é necessário ser assinante GZH Plus ou GZH Premium. A divulgação dos bate-papos é feita por e-mail, ou seja, se você se enquadra nessas modalidades de assinatura e quer ser convidado para os próximos eventos, mantenha seu cadastro atualizado! Clique aqui para assinar GZH. Para mudar a sua modalidade de assinatura, ligue para (51) 3218-8200, em Porto Alegre, e 0800-642-8200, nas demais cidades. Você também pode enviar a solicitação pelo WhatsApp (51) 99430-1010.
Dos inscritos, quatro são selecionados — a cada edição — para conversarem por vídeo com os comunicadores. Os demais podem assistir e mandar dúvidas e contribuições via chat.
Como eu quero o Centro?
Conduzidos por essa pergunta, a advogada Erika Lämmel Degrazia, 43 anos, o economista aposentado Hipérides Ferreira de Mello, 82 anos, o administrador Eduardo Adam Lanz, 34 anos, e a psicopedagoga Clarissa Candiota, 52 anos, contribuíram de forma propositiva para o debate. Os participantes trouxeram suas visões sobre a situação atual do centro de Porto Alegre, mas a conversa logo voltou-se para a busca de soluções.
Alguns tópicos trazidos para o bate-papo foram a revitalização do Cais Mauá — que já está em andamento com o projeto Embarcadero —, mobilidade, segurança, parcerias que foquem em habitação e possibilidades na área de economia digital. No entanto, a unanimidade foi nas soluções com foco no material humano, na conscientização dos cidadãos sobre a importância do Centro e no cultivo de um sentimento de pertencimento, que incentive o cuidado e revitalização da região.