Carolina Klóss
Casos agravados e possíveis riscos de morte em função da superlotação diária no Pronto-Atendimento 24 Horas (Postão) motivaram uma comissão de médicos a denunciar no Ministério Público (MP) problemas no principal serviço de urgência e emergência da cidade. O caso de um menino de 13 anos, que segundo prontuário médico teria tido os testículos necrosados e amputados depois de esperar 30 horas por um leito após consulta no Postão, é um dos exemplos que embasam a acusação entregue no MP estadual e no Ministério Público Federal (MPF) há poucos dias. Além da contratação de profissionais (pelo menos mais 20), os médicos exigem do poder público municipal melhores condições de trabalho.
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