A definição de cinco dias de prazo para que a defesa da ex-presidente Dilma Rousseff trabalhe nas alegações finais do processo que pode cassar a chapa na qual ela venceu as eleições de 2014, ao lado do então candidato a vice e hoje presidente, Michel Temer, representou a primeira derrota para o relator do caso, ministro Herman Benjamin. E o debate da decisão tomada nesta terça-feira, que acabou adiando por tempo indefinido a conclusão do julgamento, ficou marcada pela subida de tom e pela troca de farpas entre os integrantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Rispidez na Corte
Ministros sobem o tom durante julgamento da chapa Dilma-Temer
Primeira sessão do TSE para análise do processo que pode cassar o presidente e decretar a inelegibilidade da ex-presidente foi marcado por discussões sobre prazo para defesa da petista, fixado em cinco dias
Guilherme Mazui / RBS Brasília
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