Uma semana após votar pela absolvição dos 74 PMs acusados pelo massacre de 111 presos no Carandiru, em 1992, o desembargador Ivan Sartori, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), criticou, em seu perfil no Facebook, a cobertura dos jornais sobre o caso e insinuou que parte da imprensa e das organizações de direitos humanos é financiada pelo crime organizado. O julgamento que condenou os policiais foi anulado pelo TJ-SP no dia 27 de setembro.
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