A ex-secretária Estadual de Política para Mulheres e vereadora suplente de Porto Alegre, Ariane Leitão, 34 anos, que teve atendimento negado ao filho de um ano por ser militante do PT, entrou na Justiça com uma ação reparatória por danos morais.
Em 17 de março, um dia após a divulgação de áudios entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, a médica Maria Dolores Bressan, que cuidava do filho de Ariane, de um ano e um mês na época, mandou uma mensagem por WhatsApp informando que não iria atender a criança devido à filiação partidária de Ariane.
O caso, que já é investigado por uma sindicância no Conselho Regional de Medicina (Cremers), ganhou repercussão após Ariane fazer um desabafo em sua página no Facebook.
Porto Alegre
Vereadora do PT que teve consulta negada para o filho entra na Justiça contra pediatra
Ação que será julgada na 17ª Vara Civil do Foro Central de Porto Alegre propõe audiência conciliatória com médica
Jeniffer Gularte
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