A defesa de Eliseu Gomes sustentou, durante o julgamento da morte de Eliseu Santos, que o seu cliente não tinha motivos para matar o ex-secretário. O réu admitiu que estava no local do crime na noite de 26 de fevereiro de 2010 roubando pneus e que foi baleado nas duas pernas durante o tiroteio que causou a morte da vítima.
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