Em meio a prejuízos bilionários de fundos de pensão ligados a estatais e bancos públicos, o Senado aprovou nesta quarta-feira, em plenário, um projeto de lei complementar que visa a reduzir a influência política na escolha de diretores de fundos de pensão. A proposta, relatada conjuntamente pelos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Ana Amélia (PP-RS), cria uma série de mecanismos para impedir que dirigentes de partidos participem da gestão de entidades fechadas de previdência complementar vinculadas ao poder público direta ou indiretamente. A matéria texto segue para apreciação da Câmara dos Deputados.
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