Chefe da Procuradoria-Geral da República (PGR) no auge do julgamento do mensalão, em 2012, Roberto Monteiro Gurgel Santos encara a Operação Lava-Jato sem surpresas. Sempre teve a certeza de que a ação penal 470 era "a ponta do iceberg", amostra de um esquema de corrupção ainda maior. O escândalo da Petrobras segue na linha da tese do antigo procurador.
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