Militantes ligados à Força Sindical são a maioria das pessoas que acompanham, da galeria da Câmara, a sessão que deve votar a Medida Provisória 665, proposta que altera regras de acesso ao seguro-desemprego e do abono salarial. A Força Sindical, ligada ao presidente do Solidariedade, o deputado Paulinho da Força (SP), é a central sindical que tem criticado mais abertamente as MPs do ajuste fiscal (665 e 664).
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