Dependente química e vítima de abuso sexual, a mãe de Rafael* o deixou aos cuidados de um irmão, que morreu pouco tempo depois. Com dois anos e sem familiares que pudessem assumir sua criação, o menino foi encaminhado a um dos 106 abrigos de Porto Alegre.
Ali, passou outros 15 anos vendo os amigos chegarem e saírem. Eram adotados, mas Rafael não.
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