Marcelo de Lima Henrique, juiz do Gre-Nal, cresceu ouvindo o nome da mãe ser homenageada em coro em jogos do futebol carioca. Seu pai, José Henrique Neto, era árbitro, quase duas décadas de atividade. Com cinco anos, o pequeno e assustado Marcelo saiu de um estádio enfurecido no inóspito interior de um camburão da polícia. A cena o marcou.
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