O Colégio Israelita Brasileiro, em Porto Alegre, inovou na forma de estimular o conhecimento dos alunos dos primeiros anos da escola. Do alto dos cinco anos, as crianças são protagonistas de uma tendência na educação: o uso de tecnologia em aula desde a mais tenra idade.
Ao natural, os estudantes deslizam os dedos sobre a tela sensível ao tato do iPad e resolvem enigmas que exigem raciocínio lógico e coordenação motora. Faz apenas um mês que as crianças entraram em contato pela primeira vez com a novidade. Na base da intuição, já dominam a engenhoca melhor do que as professoras, que receberam treinamento especial.
- Mesmo sem se dar conta, elas estão aprendendo e ensinando. O conhecimento não vem pronto, vai sendo construído com a ajuda dessas novas ferramentas - explica a coordenadora pedagógica da Educação Infantil na escola, Ana Margarida Chiavaro.
Antes dos iPads, lembra a diretora Mônica Timm de Carvalho, a garotada tinha de se deslocar para a sala de informática. Agora, os equipamentos vão até as turmas.
No entanto, as atividades tradicionais não perderam espaço. Alunos são convidados, por exemplo, a soltar a criatividade com lápis e papel. Depois, os aprendizes são desafiados a incrementar e ordenar os desenhos escaneados, formando histórias. Ações como essa estimulam da capacidade de trabalhar em grupo à motricidade.
- É incrível como essa meninada aprende rápido e se desenvolve. A gente chega a se surpreender - diz a professora Luana Silvestro.
Leia a íntegra da reportagem na edição desta sexta-feira de Zero Hora.
Notícia
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