Assim como ocorreu nos Jogos Olímpicos, a Paraolimpíada também terá uma delegação de atletas refugiados. De acordo com informações da Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), dois competidores, um da Síria e outro do Irã, formarão o time.
O nadador sírio Ibrahim Al-Hussein perdeu a parte inferior da perna direita ao ser atingido por uma bomba em 2013, quando tentava ajudar um amigo ferido. No ano seguinte, fugiu para a Turquia, de onde embarcou em um barco inflável para a Grécia, onde vive até hoje. Ele competirá no Rio de Janeiro nas nas provas de 50m e 100m livre da classe S10. Em abril, Ibrahim conduziu a chama olímpica em um campo de refugiados em Atenas.
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O iraniano Shahrad Nsajpour, do arremesso de disco, é o outro integrante da equipe. Ele tem paralisia cerebral e teve o pedido de refúgio concedido pelos Estados Unidos.
Uma das marcas da Olimpíada Rio 2016, a equipe de refugiados contou com 10 atletas e foi saudada com aplausos de pé quando anunciada na cerimônia de abertura.
* ZH Esportes, com informações da Agência Brasil