Desde que assumiu o relacionamento com o tight end Travis Kelce, do Kansas City Chiefs, a cantora Taylor Swift ganhou os holofotes da NFL. No Super Bowl não foi diferente. E ela ainda precisou enfrentar uma maratona para conseguir assistir ao amado erguer o seu terceiro título.
A cantora teve um show no sábado no Japão. A diferença de fuso horário ajudou e ela viajou de jato particular para assistir a Kelce derrotar o San Francisco 49ers. Taylor mostrou que, de fato, é pé quente. Das 13 partidas em que esteve presente na temporada, os Chiefs venceram 10.
Durante a transmissão, foi comum ver as câmeras apontadas para Taylor, que vibrava a cada lance favorável a Kansas City. Ao lado dela estava a atriz norte-americana Blake Lively.
Ao final do jogo, acompanhada da sogra Donna Kelce, ela abraçou o namorado no centro do gramado. Nas casas de apostas, existiam até competições para saber se o jogador pediria a amada em casamento após o Super Bowl — o que não aconteceu.
Na coletiva pré-Super Bowl, Kelce até brincou que havia prometido o título a Taylor — e agora cumpriu:
— Ela (Taylor Swift) é inacreditável. Ela mesma está reescrevendo os livros de história. Eu disse a ela que terei que cumprir minha parte no nosso acordo e trazer algo importante (Super Bowl) para casa também — disse durante a semana.
Com sua importância na cultura pop, Taylor contribui para trazer novos torcedores e "furar a bolha" de um universo que não está tão acostumado a acompanhar o futebol americano. As empresas que anunciam nos intervalos do Super Bowl prepararam comerciais voltados para mulheres pela influência da cantora no aumento de público feminino.