A Comissão de Ética da Confederação Brasileira de Futebol aumentou, nesta segunda-feira (20), a suspensão imposta ao presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, para 21 meses — seis a mais que o definido inicialmente, em 24 de agosto. De forma unânime, o colegiado acatou parcialmente recurso apresentado pela vítima e corrigiu o teor da punição de "conduta inapropriada" para "assédio".
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