Rogério Caboclo, presidente afastado da CBF, decidiu não depor na Comissão de Ética da entidade sobre a denúncia de assédio sexual e moral feita por uma funcionária. O depoimento ocorreria nesta sexta-feira, mas o dirigente alegou que o órgão é "parcial" e "arbitrário" e está "repleto de vícios e nulidade".
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