Uma dividida, um carrinho do adversário, um choque de cabeça, uma falta desleal. Não são poucos os riscos de lesões que assombram os jogadores de futebol. Por vezes, os afastam dos gramados ao longo de meses ou até os fazem abandonar o esporte. Mas e quando o rival é o próprio corpo? Quando o oponente não é físico mas, sim, psicológico?
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