Demitido pelo Flamengo nesta segunda-feira (6), o gerente de futebol Paulo Pelaipe não era o alvo principal na guerra política do clube carioca, mas tornou-se o meio mais fácil para que um dos lados do conflito atingisse seu objetivo. A decisão, tomada por iniciativa do vice-presidente de relações internacionais, Luiz Eduardo Baptista, conhecido como Bap, com a anuência do presidente, Rodolfo Landim, teve como objetivo minar o vice-presidente de futebol, Marcos Braz.
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