The New York Times
Há mais dinheiro do que nunca no futebol feminino na Inglaterra. Em meados do ano passado, a divisão mais alta do país — a Superliga Feminina (WSL) — tornou-se, pela primeira vez, totalmente profissional, com transmissões acertadas com a BBC. Os maiores clubes da Inglaterra, incluindo o Manchester City, o Chelsea e o Arsenal, investiram pesado em seus times femininos nos últimos anos, não só nas jogadoras que formam, mas também em transferências internacionais de destaque.
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