Se eu tivesse levado uma câmera, diriam que era armado. Mas aconteceu mesmo, juro. Foi uma quarta-feira, poucos dias depois da vitória do Inter sobre o Cuiabá. Estava no mercado que fica do outro lado aqui da RBS, na fila do açougue, comprando a carne para o churras do meu time de futsal. Seria o próximo a ser atendido. Eis que um cara loiro, alto, trajando camiseta e bermuda, olha e diz:
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