Rafael Diverio
Quando enfrentou o América-MG, na partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil, Abel Braga escalou um time com os jogadores mais cascudos à disposição. O objetivo era vencer no Independência e sobreviver na competição. Até conseguiu ganhar no tempo normal, graças, curiosamente, a um gol de um jovem (Yuri Alberto), mas perdeu nos pênaltis. Agora, contra o Boca Juniors, o Inter se vê no mesmo dilema. Precisa ganhar na Bombonera, um estádio tradicionalmente difícil, mas são os guris que dão as melhores respostas.
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