Além da disputa pelo Conselho de Gestão no Inter também está agendada para o próximo dia 15, a renovação de parte do Conselho Deliberativo do clube. Assim como também o pleito que chama os holofotes pela cadeira presidencial, há questões debatidas na votação secundária. Nos últimos dias, denúncias foram feitas pela postura de chapas pelo vazamento de dados de associados.
Uma denúncia foi levada até a comissão eleitoral para análise do tema. No entendimento do presidente do comitê, Lauro Strazzabosco Dorneles, a reclamação não tinha embasamento para a cassação das chapas. O pedido foi realizado pela Chapa 10 contra as chapas: 01, 02, 03 e 15. Com a rejeição da solicitação, seguem as campanhas nas redes sociais e também em outras plataformas.
Em paralelo também o assunto pode partir para outra esfera: no Ministério Público, que está analisando as três denúncias realizadas por associados. Não há previsão de resposta sobre o tema.
Confira a nota da comissão eleitoral:
No meu entendimento, pelo relato de todas as defesas, os contatos foram feitos a partir de dados obtidos por meios que não ferem o que preceitua o ofício 027/2020 nem o regulamento eleitoral. Também entendo que as informações constantes no requerimento não são suficientes para comprovar a infração, além de não haver a previsão de pena de cassação das chapas no regulamento e ou estatuto.
Manifesto-me pela rejeição integral do requerimento proposto pela Chapa 10 – Surge o Amanhã, acolhendo os argumentos das defesas das chapas 01, 02, 03 e 15.