Some-se ao valor mantido do quadro social (R$ 7 milhões) - graças às campanhas pedindo fidelidade ao torcedor no pagamento integral das mensalidades -, outros R$ 7 milhões da linha de crédito anunciada pela CBF para a Série A, a serem pagos em cinco vezes sem juros, e o Inter vai se virando para driblar a covid-19.
O presidente Marcelo Medeiros reduziu salários e demitiu funcionários – entre eles um ídolo colorado, o zagueiro Índio. Apesar da boa resposta à campanha de sócios, não dá para se iludir de maneira alguma. Uma venda é questão sobrevivência, além da renegociação da dívida de curto prazo, mesmo que haja valores para entrar nos cofres do clube nessa mesma condição, ou seja, de devedores do Inter.
O zagueiro Bruno Fuchs, 21 anos, pela grife no mercado como titular da seleção olímpica, é o nome da vez mesmo sem estar 100% afirmado no time do técnico argentino Eduardo Coudet. A imprensa italiana menciona o suposto interesse do Milan, mas não há nada concreto. O mais provável é que os europeus escolham seus reforços após definição das vagas na Liga do Campeões, entre fim de junho e início de agosto.