Bolívar foi um dos jogadores que presente nas duas Libertadores vencidas pelo Inter, em 2006 e 2010. Na semana em que GaúchaZH convoca o torcida colorada a escolher qual das decisões o projeto Saudade do Esporte deve relembrar, o ex-zagueiro mostrou sua preferência pelo bicampeonato.
— As duas são muito importantes, 2006 por ser a primeira Libertadores do Inter, e 2010 por eu ter sido o capitão. Em 2006, foi o primeiro título e alavancou o clube para todas as outras conquistas internacionais. Por ter sido o capitão e levantado o troféu, um momento único, fico com 2010. Prefiro que seja relembrado o bi — opinou o atual técnico do Vila Nova-GO.
Marcado por ter levantado a taça, Bolívar não começou a Libertadores de 2010 como capitão. Foi Guinãzú quem carregou a faixa no começo daquela competição. O zagueiro foi alçado ao posto apenas após a chegada de Celso Roth, antes da fase semifinal.
— A faixa de capitão, na verdade, representa mais em respeito ao árbitro para uma conversa. Mesmo sem ser capitão, eu era um dos líderes. O Inter tinha muito líderes naquele elenco. Eu, por jogar lá atrás, acabava tendo uma visão privilegiada. Eu sempre gostei de falar, de comandar — relembrou.