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No departamento médico

Edema ósseo e tratamento para evitar nova cirurgia: a situação de Rodrigo Dourado no Inter

Com dores no joelho esquerdo, volante não atua pelo Colorado desde o dia 10 de julho e segue sem previsão de retorno aos gramados

Rodrigo Oliveira

Direto do Rio de Janeiro

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Ricardo Duarte / Inter
Rodrigo Dourado completará três meses longe dos gramados no dia 10 de outubro

Ainda com dores no joelho esquerdo, o volante do Inter Rodrigo Dourado segue sem previsão de retorno aos gramados. O que impede o atleta de voltar é a existência de um edema ósseo na região operada em maio — a lesão causa dor e o impossibilita de executar os movimentos necessários em um jogo.

Rodrigo Dourado convive com as dores desde a vitória sobre o Palestino, no dia 6 de março, pela Copa Libertadores. Em 19 de maio, o volante foi submetido a uma artroscopia no joelho  e fez sua reabilitação durante a Copa América, quando a temporada entrou em recesso. 

Recuperado, o jogador foi liberado para voltar ao time na abertura do segundo semestre, no jogo contra o Palmeiras, no dia 10 de julho, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Titular na derrota por 1 a 0 para os palmeirenses, em São Paulo, Dourado permaneceu os 90 minutos em campo. 

Após a partida, o atleta queixou-se de novas dores no joelho esquerdo. Um exame de imagem constatou a existência de um edema ósseo na região, o que fez o meio-campista retornar ao departamento médico, onde está há mais de dois meses.

Segundo apurado pela reportagem de GaúchaZH, a estratégia dos médicos é de realizar tratamento conservador e intensivo para que o edema seja reduzido e curado o quanto antes, sem a necessidade de uma nova cirurgia. No entanto, caso as dores não diminuam, a hipótese de mais uma intervenção  não está descartada.

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