Os empresários que desejam tirar Anderson, 27 anos, do Estádio Beira-Rio nem se preocupam com a longa má fase do camisa 8 no Brasil. Ex-jogador do Manchester United (2007/2014), o clube mais popular da Ásia, mesmo com sede nas ilhas britânicas, será atração em qualquer equipe da China, primeira, segunda, qualquer divisão.
Leandro Damião e mais três: prioridade para 2016 é um camisa 9
O que vale, o que conta, é o nome de Anderson, ex-colega de Rooney e Giggs. O futebol vale pouco, ao menos agora. Ele trocaria o Brasil pela China pela fama e pela vitrina que conseguiu na Europa. Poucos acreditam que Anderson possa ser decisivo com a camisa colorada em 2016. Fazer dinheiro com o jogador é uma saída, bom para todas as partes envolvidas na transação.
Os chineses prometem aumentar a proposta nos próximos dias. Passar dos R$ 30 milhões, o que é um preço baixo para um jogador com o currículo internacional de Anderson. O Corinthians aceitará R$ 40 milhões por Elias, da Seleção Brasileira.
Se negociar Anderson, o Inter receberá 30% do valor total. Antes de acertar com os clubes, os chineses costumam assediar os jogadores. Oferecem altos salários. Envolvem o jogador. O clube vende em seguida. Fazer caixa oferecerá ao Inter a possibilidade de atrair bons jogadores na próxima temporada.
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