Mais do que a parte tática, o fundamental para o Inter no Gre-Nal é recuperar ao menos parte do fôlego perdido em algum lugar da temporada. Não há esquema que funcione sem o cumprimento de uma tarefa básica: a movimentação.
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Sem isso, pode escalar quatro atacantes, como o Tigres finalista da Libertadores, ou três volantes, como Celso Roth na surra que o Vasco levou do Corinthians. O adversário se fartará do mesmo jeito.
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No Inter, quem tem a bola ergue a cabeça e vê os companheiros escondidos atrás da marcação, quando o certo é ter uma, duas, até três opções de passe. Ainda não inventaram o futebol imóvel.
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Opinião
Diogo Olivier: com futebol imóvel, o Inter não ganha o Gre-Nal
Diogo Olivier
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