Lisandro López alertou o Inter para dois riscos de emboscadas que se colocam no caminho dos colorados. A primeira armadilha se caracteriza pela desmobilização que está sendo produzida pela longa parada dos titulares, quase toda ela motivada por lesões. Seria normal que acontecesse. Lisandro apenas está alertando. Para recompor o foco na Libertadores e no Campeonato Brasileiro, o Inter precisa fazer algum esforço para trazer o seu elenco de volta à indispensável motivação que foi apagada, um pouco, pela paralisação.
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Outra luz vermelha acesa pelo centroavante argentino diz respeito às ameaças que entram pela janela aberta para transferências. Nos últimos dias, vários nomes de destaques colorados começaram a surgir no rol de especulações, todas elas cogitando de clubes estrangeiros interessados em contratar os principais jogadores do Inter. Também era inevitável que acontecesse. Ao clube caberá convencer os seus jogadores de que nada perderão se tiverem um pouco de paciência.
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Clube brasileiro nenhum pode resistir, indefinidamente, ao assédio de euros, dólares e até libras. Mas é preciso resistir e não vender até a alma diante das primeiras propostas. Todos os jogadores visados pelo Exterior têm contratos em plena vigência com pesadas multas indenizatórias previstas nos acordos. A grande tarefa é manter os jogadores evitando conflitos que conduzam a impasses intransponíveis.
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