Não consigo ser implacável com Fabrício. Suas atitudes foram condenáveis, todas, mas é inquestionável que o jogador foi efeito e a causa estava nas cadeiras. Uma disputa esportiva envolve esforço físico e uma dose monumental de emoção. Vaiar um profissional que está no olho do furacão implica assumir as reações que ele poderá ter.
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