A história de Renato Portaluppi no Grêmio passa, também, pela rivalidade que move o Rio Grande do Sul. Essa trajetória teve início em dias que ainda calçava chuteiras, usava meias arriadas e portava a camisa 7. E segue hoje, quando veste camisa social e fica com seu crucifixo na boca para tentar diminuir a ansiedade enquanto vê as peças que ele escalou em campo. É esse o personagem que comandará o Tricolor pela 32º vez no clássico de sábado no Beira-Rio.
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