Demorou, mas o gol saiu. Além dos nove minutos de espera para que o VAR validasse o gol contra o Vitória, pela Copa do Brasil, Ricardinho teve de encarar 13 jogos até voltar a balançar as redes adversárias. Agora, a esperança é que a fase do Grêmio vire de vez.
— A comemoração foi para sair a zica, porque eu vinha em uma fase não muito boa. Espero que as coisas comecem a dar certo para a gente sair o mais rápido possível de lá de baixo — disse o camisa 45, sem esquecer que o Tricolor ocupa a penúltima colocação na tabela de classificação no Brasileirão.
E é bom Ricardinho continuar afiado. Com a lesão muscular sofrida por Diego Souza, o jovem centroavante continuará na equipe titular para o duelo contra o Bragantino, no próximo sábado (31), em Bragança Paulista.
— Vai ser um jogo difícil, mas a gente está se preparando para isso. O que temos de fazer é manter a calma. É como o professor Felipão fala: cada jogo é um passo de cada vez. Não podemos dar um passo maior que a perna porque podemos nos atrapalhar. Então, vamos com calma, bem fechadinho, para fazer o melhor resultado — analisou ele.
Até por conta da escassez de jogadores para a função, a diretoria não esconde que deseja reforçar o setor ofensivo. Além de Diego Souza, o argentino Churín está afastado dos gramados desde junho por questões médicas. Com isso, muitos nomes têm sido sondados pelo clube. Os interesses por Luiz Adriano, do Palmeiras, e Calleri, do Deportivo Maldonado-URU, se tornaram públicos.
A partir de domingo (1º), abre a janela de transferências vindas do Exterior.
— Não traz pressão nenhuma. A gente está aqui, trabalhando e, se a diretoria for trazer alguém para o grupo, vai ser para somar. Já temos um grupo bom e, se vierem caras melhores, é bom para a gente. Então, não tem pressão nenhuma e, se não vier ninguém, quem está aqui vai dar conta do recado — comenta ele.