Desde a criação da Lei Pelé, no final dos anos 1990, os direitos econômicos e federativos dos jogadores foram regulamentados no Brasil. A partir disso, passou ser rotina no país a divisão da porcentagem de cada atleta. Clubes e empresários passaram a lucrar com transferências. Recentemente, por regra da Fifa, apenas os times podem administrar a condição.
No Grêmio, são poucos os jogadores que têm 100% dos direitos econômicos pertencentes ao Tricolor. Geralmente, os mais experientes, que acabam não tendo avaliação de mercado tão alta em eventuais negociações.
GaúchaZH fez um levantamento que mostra quanto o Grêmio detém dos direitos de alguns dos principais jogadores do seu elenco.
Confira a lista:
- Vanderlei: 60%
- Victor Ferraz: 65%
- Pedro Geromel: 100%
- Walter Kannemann: 90%
- Bruno Cortez: 100%
- Maicon: 85%
- Matheus Henrique: 90%
- Alisson: 60%
- Jean Pyerre: 60%
- Everton: 60%
- Thiago Neves: 100%
- Pepê: 70%
- Diego Souza: 100%
- Caio Henrique: emprestado pelo Atlético de Madrid, da Espanha