A justificativa do Grêmio para antecipar a compra da gestão da Arena é de que, para o clube, não haveria acréscimo nos atuais R$ 1,75 milhão mensais pagos atualmente à Arena Porto-Alegrense para garantir que seus sócios ocupem as cadeiras do anel superior do estádio.
À OAS, seria o fim das dívidas com Banco do Brasil, Santander e Banrisul, as instituições que financiaram a obra entre 2010 e 2012. Os bancos aceitaram receber R$ 113 milhões via clube em vez dos R$ 200 milhões da dívida da empreiteira, em recuperação judicial após investigação e acusação de corrupção na Operação Lava-Jato.
Nas obras do entorno do estádio, o Grêmio daria as garantias financeiras para a Arena Porto-Alegrense executar as reformas previstas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público e assinado por OAS e prefeitura.