Para finalizar os trâmites da antecipação da gestão do estádio, o Grêmio pretende comprar a Arena Porto-Alegrense, a Sociedade de Propósito Específico montada na época da construção da praça de esportes e que conta com um conselho de gestão dividido entre o clube (dois membros) e a empreiteira OAS (três representantes). O plano é adquirir a empresa e manter uma administração profissional, com um CEO subordinado à direção mas sem vínculo com o futebol. E sem a presença de dirigentes políticos.
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