Trocar de treinador é quase uma regra no futebol brasileiro. O pouco tempo dado aos profissionais nos clubes virou rotina e tornou-se inclusive uma característica própria do esporte no país. No último Brasileirão, por exemplo, foram contabilizadas 24 trocas em 38 rodadas. O que acontece no Grêmio com Renato Portaluppi vai de encontro com este cenário descrito.
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