Nesta quarta-feira (6), começa para o Grêmio, na Argentina, a Libertadores. Enfrenta o Rosario Central. O time argentino não pode ser tratado como um dos grandes do seu país, se considerarmos como tal, os principais da capital. Refiro-me a Boca, River e Independiente, que é o maior vencedor da competição.
No entanto, a equipe de Rosario está logo em seguida numa escala de grandeza. Possui uma certa tradição e se torna muito difícil de ser batida jogando em seus domínios. Inclusive, tem boas participações em Libertadores, e até desclassificado o próprio Grêmio em 2016.
Os resultados atuais mostram que a equipe argentina não vive um bom momento, tendo demitido seu técnico. No entanto, nada disso garante que o jogo será fácil. Muito pelo contrário. Quando um clube com algum passado histórico passa por dificuldades, a necessidade de superar tais problemas torna-se quase uma obrigação. São inúmeros os exemplos neste sentido.
Humildade e suor
No futebol brasileiro, então, é comum a superação de maus momentos com novos e bons resultados decorrentes de transformações internas que se refletem dentro do campo. Cabe ao Grêmio o enfrentamento com a maior seriedade possível, respeitando o adversário, mas consciente de que tem equipe, tradição e qualidade para obter um resultado positivo.
Tenho convicção de que está sendo feito um trabalho no Tricolor visando a superação em todos os sentidos desse adversário, com humildade e suor na camisa.