A indignação dos jogadores do Grêmio com a arbitragem após o empate em 1 a 1 com o Fluminense, neste sábado, foi respaldada pela direção tricolor. O vice-presidente de futebol Alberto Guerra disparou contra o juiz André Luiz de Freitas Castro pelos lances que considerou errados contra o Grêmio no jogo em Volta Redonda: a expulsão de Ramiro, a não-marcação de um pênalti no primeiro tempo e a não-marcação de um toque de mão no gol de Marcos Júnior.
– A gente investir tanto em um time para ser assaltado... Este vai ser conhecido como o "jogo da mão": meteram a mão no Grêmio, não deram um pênalti de mão e o gol deles teve toque de mão. É inaceitável. Não sei o que vamos fazer, mas alguma coisa será feita – disse o dirigente.
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Perguntado se sabia o que Ramiro havia dito ao árbitro no primeiro tempo, no lance que motivou sua expulsão, Guerra voltou a criticar Freitas Castro.
– O que o Ramiro disse, todos os outros 21 jogadores em campo disseram. Isso aqui não é balé, não é vôlei. E não foi direcionado ao árbitro, ele reclamou da marcação da falta.
O vice-presidente também comentou a indignação dos jogadores do Grêmio e falou sobre a reação – principalmente após as críticas feitas ao grupo tricolor de que faltou "garra" nos jogos contra o Rosario Central, pela Libertadores.
– Não tem como não se indignar com o que aconteceu aqui. É natural. Mas não é positivo e nem negativo. Eu não gostaria que o juiz desse chances para que isso acontecesse – completou Guerra.
Ouça a entrevista de Guerra:
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