Está muito na cara que o destino de Giuliano, quando encerrar a carreira, é trocar o campo pela casamata.
A entrevista pós-jogo dele é sempre uma boa análise tática e de estratégia. Com habilidade, ele deixa as questões de mérito para Roger Machado, mas não deixa de abordá-las.
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Duvido que não conversem bastante, como o próprio Roger fazia com Tite. É um prazer ouvir Giuliano opinar na zona mista, acrescentando aos fatores técnicos e táticos da partida os bastidores de quem estava lá dentro havia alguns minutos.
Na Ucrânia, ele gravava os próprios jogos e os analisava sozinho. É um obcecado. Ainda falta tempo para o meia encerrar a carreira, mas vem técnico por aí, pode apostar.
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