Uma tênue esperança move o Grêmio em sua despedida do Brasileirão, neste domingo, contra o Joinville. Ela reside na mobilização da Chapecoense para derrotar o Atlético-MG, no Mineirão. A combinação de resultados é indispensável para que o time de Roger Machado termine como vice-campeão.
O segundo lugar garante uma cota extra de R$ 3,9 milhões. São R$ 2 pagos pela CBF e outros R$ 1,9 relativos a bônus de patrocinadores como Banrisul, Umbro, Tramontina e Unimed, em acordo firmado logo no início do campeonato.
Sem Douglas, suspenso, o modelo tático é alterado. Bobô ganha chance como centroavante e Luan é recuado para o meio. Também não atuam Marcelo Grohe e Erazo, lesionados. Giuliano retorna. A partida pode marcar a despedida de Galhardo, cuja possibilidade de permanência é remota por falta de acerto financeiro com o Santos.
Rebaixado, o Joinville já limpa a área para 2016. O primeiro a sair é Marcelinho Paraíba, cujo desligamento foi confirmado na sexta-feira pela direção. Em 37 partidas no Brasileirão, a equipe hoje comandada por PC Gusmão sofreu 20 derrotas. Uma frustração para uma torcida que esperou por 28 anos para ver seu time voltar à Série A.
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