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Facundo Bertoglio sempre chamou a atenção dos torcedores do Grêmio. Na passagem pelo clube entre 2012 e 2013, destacou-se em algumas partidas pela velocidade e habilidade, mas sofreu com lesões que o impediram de ter uma sequência.
Desde então, passou por Evian-FRA e Tigre-ARG. Desde julho, está no Asteras Tripolis, da Grécia. Foram cinco jogos e um gol pelo clube grego. E o mais importante para Bertoglio: com 25 anos, o jogador conseguiu manter uma sequência de partidas graças ao fim das contusões.
Da Europa, Bertoglio conversou por telefone com Zero Hora. Admite que deixou uma imagem negativa no Rio Grande do Sul por conta das lesões, mas lembra com carinho de Porto Alegre e não descarta retornar ao Grêmio no futuro. Por enquanto, pretende se firmar na Grécia para sonhar com um lugar na seleção da Argentina.
Como está a adaptação na Grécia?
Estou muito bem. Estou feliz por estar jogando. É um país muito bonito e tranquilo.
Você está bem fisicamente agora?
Sim. Desde que cheguei à Europa, joguei todos os jogos, menos um porque recebi um cartão vermelho. Mas, depois, todos os jogos.
Como você analisa a sua passagem pelo Grêmio?
Eu acho que fui em um momento da minha carreira que eu era muito novo, ainda tinha muito a conhecer, como o meu corpo. Tinha pouca experiência. Sofri muito com lesões por isso. Não consegui fazer o que queria fazer. Quando joguei, sempre me senti bem e rendi bem para a equipe. Mas não consegui ter sequência.
Tem desejo de voltar um dia?
Na verdade, acho que ali ficou uma imagem minha difícil de trocar, porque fiquei muito tempo no departamento médico. Gostei muito de Porto Alegre, o Grêmio é um clube muito grande. Tomara que um dia possa voltar a vestir essa camisa.
O que você planeja para o futuro?
Agora, estou aqui na Europa e gostaria de continuar aqui por pelo menos mais um ano. Ainda sou novo, tenho o sonho de jogar na seleção. Ainda continuo correndo atrás disso.
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