O Grêmio jogou fora do modelo com três zagueiros, também sem adotar o sistema com três volantes e apostando na figura do armador, que foi Zé Roberto. Riveros ficou de fora em nome de mais um atacante, Vargas. No segundo tempo, entraram Maxi Rodriguez e Elano. Desta vez, portanto, não dá para alegar que Kleber e Barcos ficaram isolados lá na frente.
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Zé Roberto deu um gol a Barcos no primeiro tempo, e ele chutou torto. Em situação igual, Adaílton abriu o placar para a Ponte Preta. O empate em 1 a 1 veio com Vargas, de cabeça, outro merengue Zé Roberto. Na reta final, Kleber e Barcos tornaram-se um peso para o time. Esta é a verdade. O futebol é coletivo, mas ele também é feito da individualidade.
O Grêmio poderia ter vencido até com tranquilidade se eles tivessem feito o que deles se espera ao menos alguma vez: decidir. Renato substituiu os dois ontem. Deve ter perdido a paciência. É um problema que ele terá de resolver para as duas rodadas finais.
O Grêmio corre o risco de não garantir a vaga direta na Libertadores por incompetência de seus atacantes.
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