As faltas aconteceram para os dois lados, e bem perto da risca da grande área, no Gre-Nal da Arena. DAlessandro, Aránguiz e Douglas (duas vezes) cobraram. E o que aconteceu? Nada. Nem uma bola raspando o travessão, lambendo o sopé da trave ou apenas tirando óóóó da torcida. Marcelo Grohe e Alisson não precisaram sequer dar a famosa ponte no ângulo, por via das dúvidas.
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Aí está um fundamento que deveria ser treinado à exaustão até domingo pelos jogadores de Grêmio e Inter. Que eles fiquem até o anoitecer exercitando, mesmo sob ataque dos mosquitos nas imediações do Guaíba ou do Gravataí. O chamado meio gol, como se dizia quando havia um Zico, um Ênio Andrade, um Roberto Dinamite, um Juninho Pernambucano, um Petkovic, ou mesmo um Neymar, para ficar no craque do momento, este meio-gol anda à procura de sua outra metade nos Gre-Nais da vida: o cobrador.
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Ainda há tempo para os candidatos colocarem o pé na fôrma e, quem sabe, decidirem o título em uma final tão parelha como a de 2015.
*ZHESPORTES
