Rafael Diverio E
Rodrigo Oliveira
Imagine o seguinte cenário (bastante otimista, aliás): em maio, o Brasil anuncia o controle da expansão do coronavírus e permite o retorno das atividades esportivas com público. Clubes e CBF entram em acordo, decidem terminar os regionais e seguir com as formas atuais de Copa do Brasil e Brasileirão. A Conmebol garante que Copa Sul-Americana e Libertadores também seguirão inalteradas. E que, a partir disso, Grêmio ou Inter (só seria possível um deles, já que o primeiro turno do Gauchão foi vencido pelo Caxias) avancem em todas as competições que disputarem. Imaginou? Pois prepare-se: se isso ocorrer, sua equipe disputará uma partida a cada 66 horas até o final de dezembro.
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