Antes mesmo da demissão de Rogério Ceni por Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, José Eduardo Mesquita Pimenta, candidato derrotado nas eleições de abril, foi procurado por um grupo de cardeais do Morumbi que querem muitas explicações do presidente.
A reunião dos 14 cardeais, como o grupo se autointitula, tem por objetivo responsabilizar Leco pelo que eles chamam de atitudes lesivas ao clube, entre elas o contrato com Ceni que dá ao treinador o direito de sair com R$ 5 milhões de multa rescisória.
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A aposta em Ceni foi vista como tentativa de alavancar a candidatura de Leco nas eleições e, se deu certo para eleger o dirigente, acabou sendo um fracasso para o time.
O grupo ainda acha que, mesmo com o péssimo trabalho de Ceni no comando do São Paulo, ele deveria ter sido mais respeitado na saída pelo histórico que tem no clube. E ainda contesta o desmanche da equipe no meio da temporada.
Fora que acha que tem diretor muito bem remunerado para fazer trabalho pífio. E acha que Leco deve responder pelo vexame na temporada 2017 e pela entrada do Tricolor na zona de rebaixamento do Brasileirão.