Faltavam dois meses para o início da temporada de 1992 da Fórmula-1 quando a piloto Giovanna Amati recebeu o convite para correr pela Brabham. A proposta veio do dono da equipe, o inglês Bernie Ecclestone - mesmo que mais tarde seria presidente da categoria. Naquele momento, a italiana, então com 34 anos, realizava um sonho que começou a cultivar na infância, mas teve de lidar com o preconceito. Ela revelou que o brasileiro Ayrton Senna, morto em 1994 em um acidente em Ìmola, na Itália, foi o único receptivo com ela.
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