Pesquisador e professor da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, o brasileiro Paulo Blikstein, 50 anos, se impôs o desafio de dedicar a vida a estudar como a tecnologia pode propiciar uma aprendizagem emancipatória e democrática. Apesar de acreditar no potencial das ferramentas tecnológicas como via de acesso a novos sonhos e projetos de vida, o estudioso defende que elas devem sempre vir acompanhadas de um investimento ainda maior na formação de professores para esses recursos, e que ensinos remotos ou híbridos na Educação Básica só funcionam como complemento. Ele será um dos palestrantes da Mostra Sesi Com@Ciência, que ocorrerá nos dias 5 e 6 de outubro, no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre (inscrições em gzh.rs/SesiCom).
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"Ensino remoto só se justifica em situações de emergência", defende Paulo Blikstein
O professor da Universidade de Columbia, nos EUA, estuda tecnologias para a educação, tema sobre o qual vai falar na Mostra Sesi Com@Ciência, em Porto Alegre